Deveríamos estar nas ruas, combatendo o fascismo e deixando crápulas como Artur Lira e toda direita com medo. Mas a própria esquerda institucional vêm alimentando a narrativa de q protestos de rua poderiam justificar um golpe ou fragilizar Lula.
Hoje no Esp(a)ço às 19h! Quem Tem Medo de 2013?
Chega junto pra conversarmos sobre as revoltas de Junho de 2013 e as diferentes narrativas que buscam criminalizar os protestos populares.
Projeção de vídeo e roda de conversa com ys companheirys da @kasainvisivel .
A Apoio Mútuo, a #lojagratis do Esp(a)ço vai estar aberta, com roupas, acessórios, bolsas, utensílios, livros e muito mais! Tudo de graça. Para ajudar a loja você pode trazer doações ou se voluntariar!
Breve, em diversas cidades do país.
https://kolektiva.media/w/exDzs7EDxX4MwEkBKETKJ3
DATAS:
Porto Alegre: 19 de maio, no @espaco
Rio de Janeiro,: dias 1, 6, 12 e 20 de junho, na Aldeia Maracanã, UERJ, ADEP & Cinelândia
Osasco: 14 a 16 de junho na UNIFESP campus Osasco
São Paulo: 17 de junho na Praça Roosevelt e CCS
Belo Horizonte: 24 de junho na @kasainvisivel
Aproveitando que o pessoal da @kasainvisivel tá passando por #PortoAlegre, organizamos duas atividades com elys:
- dia 13/05, inauguração da loja Apoio Mútuo com bate papo com o pessoal da Kasa sobre construção de espaços de apoio mútuo e solidariedade.
- dia 19/05 vídeo e roda de conversa sobre junho de 2013.
13/05 – Construção de Espaços de Apoio Mútuo e Solidariedade – Inauguração da Loja Grátis
Para a inauguração da Apoio Mútuo, sua loja grátis, o Esp(a)ço recebe ys companheirys da Kasa Invisível, ocupação histórica de Belo Horizonte, para um bate papo sobre ocupações urbanas, apoio mútuo e ação direta e intercâmbios entre espaços autônomos e radicais
Será feita uma breve apresentação da Kasa Invisível e sua trajetória de uma década de ocupação em Belo Horizonte, suas ações culturais, de apoio mútuo e luta anticapitalista. Seguida de um convite para o debate e a construção de redes de apoio mútuo entre ocupações e centro sociais radicais.
Dia 13 de maio, 17h, no Esp(a)ço.
Rua Castro Alves, 101 – Porto Alegre.
#AgendaCultural #PortoAlegre #ApoioMútuo #Solidariedade #AçãoDireta #LojaGrátis
Nova versão do #Kdenlive saiu! Com várias melhorias importantes pra tornar a edição de vídeos ainda melhor e mais fácil.
https://kolektiva.media/w/vNQqPpkAhnGoeXmC3KFQHd
No Dia dos Povos Indígenas nós lembramos que o fato de símbolos da escravização e extermínio dos povos indígenas continuarem de pé é sinal de que os valores que levaram a esse genocídio continuam em exercício.
Vidéo sous-titré en Français!
Ce n'est pas Paris : Quand les prisonniers font entendre leur voix
Plus de 50 villes du Rio Grande do Norte (Brésil) ont été frappées par une série d'incendies criminels. Les médias, les gouvernements et même une partie de la gauche, ont traité cela comme un délit relevant de la police, uniquement lié au crime organisé et ont laissé de côté que cette révolte vise à obtenir des conditions dignes pour les personnes détenues par l'État.
https://kolektiva.media/w/kkYriHM6JCNQtZwcs5oXTE?subtitle=fr
@antimidia English-language version of @antimidia 's latest video, This is Not Paris, on the recent anti-prison actions in Rio del Norte, in so-called Brazil.
This Is Not Paris: When prisoners raise their voices
New video available with English voiceover:
https://kolektiva.media/w/1SZv3rLizq2WTVcBgKucfR
This Is Not Paris: When prisoners raise their voices
New video available now!
https://kolektiva.media/w/1SZv3rLizq2WTVcBgKucfR
https://kolektiva.media/w/kkYriHM6JCNQtZwcs5oXTE
Não é Paris: Quando os presos levantam a voz
Enquanto as ruas da França ardiam em chamas contra a reforma da previdência, ações incendiárias atingiram mais de 50 cidades no Rio Grande do Norte. A mídia, os governos e mesmo setores da esquerda, tratam o fato como relacionado unicamente ao mundo do crime, deixam de lado um ponto crucial: que a revolta busca condições dignas para as pessoas presas.
Uma colaboração com Quilombo Invisível (quilomboinvisivel.com).
A violência policial já tá tão normalizada em números tão absurdos que a polícia matar 13 pessoas em uma operação já nem chama a atenção.
Na mesma semana em que Paris entra em chamas contra a reforma da previdência, acontece uma das maiores revoltas de presos contra o sistema prisional e suas práticas de tortura no Rio Grande do Norte. Os ataques contra a logística do poder do outro lado do Atlântico, contudo, parece ter ganhado entre a esquerda mais visibilidade do que a revolta de corpos pobres, encarcerados e racializados no seu próprio País.
O Esp(a)ço convida a todys para o primeiro Café e Anarquia, um momento informal para receber pessoas que querem saber mais sobre anarquia, além de encontro e fortalecimento de laços e tomar um café, comer um bolo vegano. Quem sabe assistir algum vídeo curto? Presentear e trocar zines e outras recomendações de leitura?
Bora? Chega junto no Esp(a)ço no sábado, dia 18 de março, das 16h30 às 20h30.
A gente fica na Rua Castro Alves, 101, bairro Rio Branco em Porto Alegre.
Tão puxando ato #antifascista em #PortoAlegre contra a apresentação da banda de black metal racista e simpatizante do #nazismo Mayhem no bar Opinião.
É segunda-feira, dia 21, concentração às 18h no Largo Zumbi dos Palmares.
Proteja-se da covid, use máscara. ;)
Em 5 de março, durante a semana de ação em defesa da floresta de Weelaunee e contra a construção de um centro policial, ativistas realizaram oficinas de defesa das florestas e um festival musical que contou com a participação de mais de 800 pessoas.
Nessa noite, um grande grupo de defensores da floresta se reuniu e marchou até o local de construção do centro policial.
Defensores da floresta incendiaram equipamentos de construção, uma estação de vigilância policial e destruíram barricadas destinadas a manter as pessoas fora da floresta.
Quando a fumaça subiu das cinzas fumegantes de suas novas instalações de treinamento, a polícia fechou o parque e começou a fazer prisões.
Como parte de suas brutais táticas de repressão, a polícia apresentou acusações de terrorismo doméstico a 23 pessoas. Você pode contribuir para o Fundo de Solidariedade de Atlanta aqui: atlsolidarity.org/
O centro policial nunca será construído.
Coletivo anarquista de mídia baseado nos territórios dos povos Kaingang, Xokleng e Guarani, ocupados pelo Estado brasileiro.